Encontrado esqueleto de sereia na praia do Gonzaguinha, em São Vicente

sereia

 

A foto de uma sereia aparentemente morta encontrada na praia do Gonzaguinha (popular prainha), após uma ressaca veio a público após uma enorme onda de boatos acerca do acontecimento.

Moradores asseguraram terem visto o fenômeno, que foi imediatamente recolhido por homens vestidos de “trajes espaciais”, que afirmaram ser apenas uma foca que morreu de alguma doença desconhecida e perigosa.

Como o bairro em questão é habitado quase que exclusivamente por pessoas de idade avançada, e a noite por maconheiros, poucos acreditaram na notícia, visto o grande número de idosos estarem já com Mal de Alzheimer e a pouca credibilidade dos viciados.

O prefeito da cidade, Pedro Gouvêa, acusado de ocultar a notícia, disse que não iria comentar.

A reportagem teve dificuldade em obter informações com os moradores, que insistiam em contar toda suas vidas, antes de conseguirem adentrar no tema. Já os frequentadores noturnos afirmaram ver todas as noites sereias coloridas nadando baia de São Vicente. Dois inclusive teriam entrado no mar e desaparecido.

O professor nipo-peruano Andrade Trujillo Takokuka  Beludo, da Universidade de Lima, especialista em pesca e em férias na baixada santista, asseverou que trata-se de legítima Seirến (do grego Σειρήν), que provavelmente se desviou de sua rota tradicional entre o o sul da África e a Grécia. A pedidos, fez inclusive uma possível reconstituição de como seria o ente marítimo encontrado.

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Nosso jornal segue investigando o acontecimento. Quem tiver informação relevante ou imagens, pode enviar a nossa redação.

Brilhante sociólogo de eminente escola dá palestra sobre profundum nusquam

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O professor Edelsiton, mais famoso e eminente representante da escola teuto-sergipana de filosofia hegeliana pós-moderna, desfilou toda a sua fina verve e cultura em palestra inteiramente proferida em latim arcaico sobre o que o burburinho da douta plateia dizia ser o tudo que é nada na cultura ocidental ou vice-versa, no teatro municipal de Santos. Ao menos foi o que se depreendeu através dos comentários de um coroinha de igreja a nossa reportagem, que diz ter aprendido a nobre língua durante as missas de um sacerdote mais ortodoxo que se recusa a seguir os novos preceitos do papa João XXIII para ofícios em língua patria.

Os demais convidados ouviriam a tudo atentamente, como em transe, mas se recusaram a dizer ao nosso jornal os assuntos discutidos.

De parte dessa reportagem, estamos ainda no processo de tradução, visto o google translation dar apenas suporte ao latim clássico.